olho vivo de lótus no seio do universo. O vermelho da alvorada sempre presente. Tinta a óleo, colagem, desenho, pintura. O caminhante novamente representado. Cada quadro uma técnica diferente que trabalha a mesma ideia. Aquele que caminha para voltar (em pensamento, busca) e aquele que caminha para continuar (em passos, corridas). O olho-luz, o olho-d’água, o olho-amor, o olho-poesia. O olho é uma mão revestida de volúpia e sarcasmo. O olho te abraça e beija. O olho produz o escarlate do coração, o vermelho do desejo. A moldura em colagem representando o caos urbano em contradição com a meditação bucólica, a iluminação (o sonhado budhi). Mas Siddartha Gautama já dizia, “só há um tempo que é fundamental despertar. Esse tempo é agora”.
terça-feira, 2 de julho de 2013
TÍTULO DO QUADRO: O OLHO DE LÓTUS
olho vivo de lótus no seio do universo. O vermelho da alvorada sempre presente. Tinta a óleo, colagem, desenho, pintura. O caminhante novamente representado. Cada quadro uma técnica diferente que trabalha a mesma ideia. Aquele que caminha para voltar (em pensamento, busca) e aquele que caminha para continuar (em passos, corridas). O olho-luz, o olho-d’água, o olho-amor, o olho-poesia. O olho é uma mão revestida de volúpia e sarcasmo. O olho te abraça e beija. O olho produz o escarlate do coração, o vermelho do desejo. A moldura em colagem representando o caos urbano em contradição com a meditação bucólica, a iluminação (o sonhado budhi). Mas Siddartha Gautama já dizia, “só há um tempo que é fundamental despertar. Esse tempo é agora”.
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