Por: Joka Faria
O vermelho sempre presente nas obras de Diego El Khouri. Poeta e artista plástico, mas artista com A maiúsculo.
Presença em várias redes sociais, nos alegra com suas obras.
Poemas muitas vezes longos, na velha linha Beat. Mas o vermelho em sua obra sempre me marca profundamente.
Arrisquei um poema para retratar sua arte.
Dias que descubro o YouTube com seus canais de arte. As bandas de Goiás nos revela um artista promissor e de imensa presença.
Edu Planchez que me falou desse poeta, mas Diego El Khouri flerta com inúmeras artes. Através dele, cheguei em Barata e Nua Estrela.
Gente nos descaminhos das artes. Em dias monótonos. Dias nefastos. Arte que nos liberta na obra, reflexão de Diego El Khouri.
Mais um quadro, suas tintas. Já andou pelas bandas do Río de Janeiro. Mas a velha Goiás é sua casa. E dali sua obra alcança o planeta.
Viva a arte de Diego El Khouri. Nessa jornada de Kaos, de Nietzsche e Jorge Mautner.
Que sua experiência na faculdade gere novas transgressões. Transgredir é preciso. Navegamos em águas incertas nessa democracia.
As redes sociais nos separam e nos aproximam. Viva a arte deste Goiano, além da velha música sertaneja. Goiás nos apresenta um artista pós-vanguardas.
Artista do séc XXI. Vá além dessa dimensão. Diego El Khouri, cuidado com portais!
Viva sua arte nessa hipermodernidade. No fim, cairemos na estrada e nos tornaremos pó, desse vermelho sangue de suas obras…Infinita estrada!
Presença em várias redes sociais, nos alegra com suas obras.
Poemas muitas vezes longos, na velha linha Beat. Mas o vermelho em sua obra sempre me marca profundamente.
Arrisquei um poema para retratar sua arte.
Dias que descubro o YouTube com seus canais de arte. As bandas de Goiás nos revela um artista promissor e de imensa presença.
Edu Planchez que me falou desse poeta, mas Diego El Khouri flerta com inúmeras artes. Através dele, cheguei em Barata e Nua Estrela.
Gente nos descaminhos das artes. Em dias monótonos. Dias nefastos. Arte que nos liberta na obra, reflexão de Diego El Khouri.
Mais um quadro, suas tintas. Já andou pelas bandas do Río de Janeiro. Mas a velha Goiás é sua casa. E dali sua obra alcança o planeta.
Viva a arte de Diego El Khouri. Nessa jornada de Kaos, de Nietzsche e Jorge Mautner.
Que sua experiência na faculdade gere novas transgressões. Transgredir é preciso. Navegamos em águas incertas nessa democracia.
As redes sociais nos separam e nos aproximam. Viva a arte deste Goiano, além da velha música sertaneja. Goiás nos apresenta um artista pós-vanguardas.
Artista do séc XXI. Vá além dessa dimensão. Diego El Khouri, cuidado com portais!
Viva sua arte nessa hipermodernidade. No fim, cairemos na estrada e nos tornaremos pó, desse vermelho sangue de suas obras…Infinita estrada!
Joka Faria
João Carlos Faria
João Carlos Faria
Julho de 2018
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