quarta-feira, 31 de julho de 2013

LA BOEMIA


La boemia. A noite e suas nuances, suas dores e lamentos, seus amores e ardores. A noite bela e indevassável… A boemia. Os olhares e as bocas. A junção dos paradoxos. O tesão com o sublime.O carnal com o espiritual. Pra quem é boêmio (como eu) sabe a vivência estranha e intensa que se dá a noite nos bares e lugares diversos. Sabe a carga de poesia e loucura que nela se encontra e as diversas vidas que nos apossam em tom de experiência e conhecimento.
. Esse desenho, cujo título é “La Boemia", feito com lápis 6B foi exposto em  novembro de 2009 no CLUBE DE ENGENHARIA.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

NUDEZ

título do quadro: Nudez
Autor: Diego El Khouri
Técnica: grafite sobre papel

À venda (for sale)

email para contato (contact email): elkhouriartes@hotmail.com

terça-feira, 16 de julho de 2013

A MOÇA QUE SONHA


título do quadro: A moça que sonha
Autor: Diego El Khouri
Técnica: óleo sobre tela

À venda (for sale)

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segunda-feira, 15 de julho de 2013

CAMINHO


Título do quadro: Caminho
técnica: óleo sobre tela
à venda (for sale)

email para contato (contact email): elkhouriartes@hotmail.com

quinta-feira, 11 de julho de 2013

CAMINHANTE



Título do quadro: Caminhante
técninca: óleo sobre tela
à venda (for sale)

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terça-feira, 2 de julho de 2013

DIEGO EL KHOURI, PINTA







Diego El Khouri, Pinta


(Por Edu Planchêz)

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Artaud num banco,
sentado, ouve uma guitarra, uma pantera,
o piado do bicho,
do bicho breu,do bicho que estará em minha cama
coberto de tintas

Diego El Khouri apalpa o pincel,
os seios da mulher-tela,
os lácteos relevos vindos
para suas mãos aquarelas

A grande árvore
penetra o cérebro do meu cérebro
do teu cérebro do meu cérebro,
do cérebro dos cérebros

El Khouri,
amarela é jornada
dos que pintam no tênue

TÍTULO DO QUADRO: O OLHO DE LÓTUS





olho vivo de lótus no seio do universo. O vermelho da alvorada sempre presente. Tinta a óleo, colagem, desenho, pintura. O caminhante novamente representado. Cada quadro uma técnica diferente que trabalha a mesma ideia. Aquele que caminha para voltar (em pensamento, busca) e aquele que caminha para continuar (em passos, corridas). O olho-luz, o olho-d’água, o olho-amor, o olho-poesia. O olho é uma mão revestida de volúpia e sarcasmo. O olho te abraça e beija. O olho produz o escarlate do coração, o vermelho do desejo. A moldura em colagem representando o caos urbano em contradição com a meditação bucólica, a iluminação (o sonhado budhi). Mas Siddartha Gautama já dizia, “só há um tempo que é fundamental despertar. Esse tempo é agora”. 


TÍTULO DO QUADRO: SOMA, PSIQUE, NOUS






“O centro do centro do mundo, do meu mundo.” O corpo (soma) e a alma (nous) digladiando com a psique (mente). A psique-erupção, a psique-aurora, a psique- árvore da vida do sangue que pulsa e caminha sem cessar. O homem no centro do centro de si mesmo ,dentro e fora de seu mundo. O eterno caminhante. Filósofo-porrada, filósofo do martelo como Nietzsche dizia. A cidade ao fundo contrastando com o deserto caótico que reside no interior e cria inevitavelmente forma no exterior. Extremamente excêntrico, paradoxalmente reflexivo. Um coração derretido dentro de uma pequena jaula. Um coração gigantesco a observar o homem dono de sua existência. Em outras formas e visões o coração é o vulcão em erupção ao fundo que também é a árvore da vida que simultaneamente é o desespero interior e a sensação do indesejado fim. A moldura negra da tinta vacilante, uma moldura bêbada como é a própria existência. Uma vida que sonha equilibrar a psique ao lado do nous e soma. Se tornar um consigo mesmo.