quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

ANTÔNIO POTEIRO


Título: Antônio Poteiro
Técnica: mista

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terça-feira, 12 de novembro de 2013

O ÓBVIO


Título do quadro: O Óbvio
Técnica: tinta a óleo s/ papel

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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

FÊNIX



Título do quadro: Fênix
Técnica: tinta a óleo e grafite s/ papel

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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

JIM


Título do quadro: Jim
Técnica: óleo sobre tela

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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

O POETA, A MUSA E FÊNIX




Título do quadro: O poeta, a Musa e Fênix
Técnica: óleo sobre tela

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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

DIVINA COMÉDIA (INFERNO)



Título do quadro: Divina Comédia (Inferno)
Técnica: Óleo s/ tela


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sábado, 28 de setembro de 2013

DITADORES

Título do quadro: Ditadores
Autor: Diego El Khouri
Técnica: grafite s/ papel

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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

PEQUENO ROGER


Título do quadro: Pequeno Roger
Autor: Diego El Khouri
Técnica: grafite, lápis aquarela s/ papel

vendido

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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

COROA DE ESPINHOS (DA SÉRIE "FRAGMENTOS DE UMA VIDA"

Título do quadro: Coroa de espinhos  (da série "Fragmentos de uma vida")
Autor: Diego El Khouri
Técnica: grafite s/ papel

À venda (for sale)

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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

GINSBERG


título do quadro: Ginsberg
Autor: Diego El Khouri
Técnica: tinta a óleo e grafite s/ papel

À venda (for sale)

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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

sábado, 10 de agosto de 2013

RASTOS (DA SÉRIE "FRAGMENTOS DE UMA VIDA")

Título do quadro: Rastos (da série "Fragmentos de uma vida")
Autor: Diego El Khouri
Técnica: grafite s/ papel

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terça-feira, 6 de agosto de 2013

RATOEIRA (DA SÉRIE " FRAGMENTOS DE UMA VIDA")


título do quadro: Ratoeira (da série "Fragmentos de uma vida")
Autor: Diego El Khouri
Técnica: grafite s/ papel

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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

LAPA


título do quadro: Lapa
Autor: Diego El Khouri
Técnica: óleo sobre tela

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quarta-feira, 31 de julho de 2013

LA BOEMIA


La boemia. A noite e suas nuances, suas dores e lamentos, seus amores e ardores. A noite bela e indevassável… A boemia. Os olhares e as bocas. A junção dos paradoxos. O tesão com o sublime.O carnal com o espiritual. Pra quem é boêmio (como eu) sabe a vivência estranha e intensa que se dá a noite nos bares e lugares diversos. Sabe a carga de poesia e loucura que nela se encontra e as diversas vidas que nos apossam em tom de experiência e conhecimento.
. Esse desenho, cujo título é “La Boemia", feito com lápis 6B foi exposto em  novembro de 2009 no CLUBE DE ENGENHARIA.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

NUDEZ

título do quadro: Nudez
Autor: Diego El Khouri
Técnica: grafite sobre papel

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terça-feira, 16 de julho de 2013

A MOÇA QUE SONHA


título do quadro: A moça que sonha
Autor: Diego El Khouri
Técnica: óleo sobre tela

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segunda-feira, 15 de julho de 2013

CAMINHO


Título do quadro: Caminho
técnica: óleo sobre tela
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quinta-feira, 11 de julho de 2013

terça-feira, 2 de julho de 2013

DIEGO EL KHOURI, PINTA







Diego El Khouri, Pinta


(Por Edu Planchêz)

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Artaud num banco,
sentado, ouve uma guitarra, uma pantera,
o piado do bicho,
do bicho breu,do bicho que estará em minha cama
coberto de tintas

Diego El Khouri apalpa o pincel,
os seios da mulher-tela,
os lácteos relevos vindos
para suas mãos aquarelas

A grande árvore
penetra o cérebro do meu cérebro
do teu cérebro do meu cérebro,
do cérebro dos cérebros

El Khouri,
amarela é jornada
dos que pintam no tênue

TERCEIRA DIMENSÃO (DA SÉRIE OLHOS)

FETO (DA SÉRIE OLHOS)


MENINA DOS MEUS OLHOS (DA SÉRIE OLHOS)


TÍTULO DO QUADRO: O OLHO DE LÓTUS





olho vivo de lótus no seio do universo. O vermelho da alvorada sempre presente. Tinta a óleo, colagem, desenho, pintura. O caminhante novamente representado. Cada quadro uma técnica diferente que trabalha a mesma ideia. Aquele que caminha para voltar (em pensamento, busca) e aquele que caminha para continuar (em passos, corridas). O olho-luz, o olho-d’água, o olho-amor, o olho-poesia. O olho é uma mão revestida de volúpia e sarcasmo. O olho te abraça e beija. O olho produz o escarlate do coração, o vermelho do desejo. A moldura em colagem representando o caos urbano em contradição com a meditação bucólica, a iluminação (o sonhado budhi). Mas Siddartha Gautama já dizia, “só há um tempo que é fundamental despertar. Esse tempo é agora”. 


TÍTULO DO QUADRO: SOMA, PSIQUE, NOUS






“O centro do centro do mundo, do meu mundo.” O corpo (soma) e a alma (nous) digladiando com a psique (mente). A psique-erupção, a psique-aurora, a psique- árvore da vida do sangue que pulsa e caminha sem cessar. O homem no centro do centro de si mesmo ,dentro e fora de seu mundo. O eterno caminhante. Filósofo-porrada, filósofo do martelo como Nietzsche dizia. A cidade ao fundo contrastando com o deserto caótico que reside no interior e cria inevitavelmente forma no exterior. Extremamente excêntrico, paradoxalmente reflexivo. Um coração derretido dentro de uma pequena jaula. Um coração gigantesco a observar o homem dono de sua existência. Em outras formas e visões o coração é o vulcão em erupção ao fundo que também é a árvore da vida que simultaneamente é o desespero interior e a sensação do indesejado fim. A moldura negra da tinta vacilante, uma moldura bêbada como é a própria existência. Uma vida que sonha equilibrar a psique ao lado do nous e soma. Se tornar um consigo mesmo. 


terça-feira, 25 de junho de 2013

SOBRE PINTURA






“A minha voz persegue o que os meus olhos não alcançam”. Através das inúmeras vozes que falam através do pincel, oriento o traço nas cores vivas que bailam desnudas na contradição da vida intensa, na excentricidade delirante dos sentidos e sobretudo na subversão poética dos costumes que é a raiz das artes plásticas no mundo contemporâneo. A minha pintura aponta para vários caminhos. As cores fortes e os traços rápidos (por vezes lento e tranquilo, porém este em menor escala) rompem o equilíbrio das formas para atingir um nível em que uma figura sobreponha a outra dando texturas grossas e infectadas de imagens na obra. Vejo algo belo. O trágico perdendo sua veste e penetrando em temas não muito explorados nem no mundo das artes como a religião, a fé, dogmas, tradições, teorias, etc. Isso está bem claro no quadro que intitulei “A Igreja, o Clero e o Prazer”. O moralismo e sua face contrária se beijando. A hierarquia perigosa da religião ainda com cores quentes num flerte sempre presente com o sépia e o preto. A aurora, o nascimento, a explosão. O vermelho e o amarelo em excesso. Nisso muitos quadros casam. A fase agora é “alvorada embutida na tela”. Prato cheio para acelerar a corrente sanguínea dos receptores atentos e ao mesmo tempo lançar na mente dos mais afoitos a volúpia que se comunica com diversos temas e ideias mesmo que não seja explicito em todos os quadros. Sartre já dizia que o espectador traduz o sentido da obra de acordo com que consegue alcançar tendo em vista suas próprias experiências. Cada pessoa deve ser autor de suas visões. Delacroix já dizia que “a execução na pintura deve sempre ter improvisação”. O fim não necessariamente deve ser igual ao começo. Mesmo antes de me formar alguns anos atrás na turma técnica de Artes Visuais Basileu França e expor em vários locais já produzia intensamente meus desenhos e quadros, vendia e participava de exposições. Agora o momento é das cores quentes, vibrantes, com pequenas camadas de nebulosidade e escuridão; o mistério na pele exposta. O paradoxo como raiz. Edifício em escombros – outra imagem contida nas telas. Disse numa entrevista que concedi em março de 2010 para Law Tissot do Rio Grande do Sul que grande parte do meu processo de criação “ é contra o sono, o marasmo e o pensamento reacionário” e que a “ arte tem que fugir do lugar comum e da mesmice.” Ainda concordo com isso, mas prolongo esse pensamento dizendo também que arte é a beleza plena andando na corda bamba sem medo algum. “É preciso dar o sangue”. Estar ligado com seu tempo. Ousar, sentir, subverter, implodir e explodir. Millet estava certo. Na arte não há espaço para covardes e minha pintura é o retrato vivo dos olhos que lacrimejam sem medo, do carinho terno das manhãs sem pudor e o beijo colhido na poesia feroz e delirante de alguns pensadores. (Diego EL Khouri)



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